Política

‘Mato Grosso atrai empresas porque governo paga corretamente, investe e se destaca em solidez fiscal’, diz Mauro

O governador Mauro Mendes, candidato à reeleição, declarou durante sabatina da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio), ontem à noite, que o conjunto de ações de sua gestão, nos últimos três anos,  com redução de impostos, isonomia e rapidez na concessão de incentivos, equilíbrio fiscal e investimentos massivos em obras – tem atraído empresas, gerado empregos e fortalecido o setor econômico, seja comércio, indústria ou serviços.

Ele lembrou que, quando assumiu, o governo estava quase “quebrado” e mal conseguia pagar os salários dos servidores, tinha mais de 400 obras paradas e viaturas da Polícia sendo recolhidas por conta de dívidas, além de atrasar pagamentos aos fornecedores, municípios e poderes. “Um Estado assim afugenta investidores, cria desânimo, incerteza. Um dos principais papéis do Governo é criar uma ambiência que estimule a economia. Como o empresário enxerga Mato Grosso quando o Governo não pagava seus fornecedores? Como investir se a segurança está ruim, se as estradas estão ruins e se não há perspectiva positiva na economia?”, questionou.

Mauro expôs que foram tomadas medidas necessárias para reverter a realidade negativa e os resultados positivos foram constatados em centenas de obras e ações nos municípios. “Fizemos um trabalho bastante exitoso na recuperação do Estado, com medidas necessárias para consertar essa trajetória, que deram certo quando aliadas com o excelente desempenho da economia privada. Mato Grosso saiu de rate C para rate A no Tesouro (governo federal). Nos tornamos o quinto estado mais competitivo do país e o primeiro em solidez fiscal. Novas indústrias estão vindo para cá por isso. Tínhamos pouco mais de 1 mil empresas nos programas de incentivo, e agora temos mais de 5 mil”, citou.

Uma das medidas que o governador listou como prioritárias para esse resultado foi a redução de impostos. Ao todo, a atual gestão reduziu ou isentou mais de 140 impostos, taxas e contribuições, ao mesmo tempo em que reinstituiu os incentivos fiscais, com mais isonomia e corte de privilégios.

“Corrigimos algumas anomalias fiscais que só tinha em Mato Grosso. Alguns dos incentivos fiscais que existiam tinham sido comercializados, ou eram incoerentes com aquilo que se pratica no Brasil e no mundo. E agora em 2021 nós fomos o primeiro e único a reduzir impostos, cortando da energia, da internet, gasolina, diesel, gás, nas multas acessórias absurdas. O Governo teve coragem de revisitar esses temas e fazer o que é correto”, pontuou.

Todas essas medidas, conforme o governador, tem aquecido o setor econômico de Mato Grosso, colaborando para que o Estado tenha a segunda menor taxa de desemprego do país. “Eu já havia dito há um tempo que iria ter apagão de mão de obra em Mato Grosso. Porque o Governo está promovendo um grande volume de obras e ações, contratando muitas empresas para tocar obras, fazendo convênio para as prefeituras fazerem obras. Todos os 141 municípios têm obras do Governo. Dito e feito. Se está havendo apagão de mão de obra, é porque a atividade econômica está muito intensa e Mato Grosso está crescendo e se desenvolvendo mais a cada dia”, declarou.

O evento “Diálogo Fecomércio-MT com candidatos ao governo de Mato Grosso”, foi realizado na sede da Fecomércio Mato Grosso, em Cuiabá, e os três mais bem avaliados nas pesquisas foram sabatinados por empresários ligados ao setor do comércio de bens, serviços e turismo, com temas ligados às reformas administrativa e tributária, a formulação de leis que atendam o desenvolvimento comercial e industrial do Brasil e de Mato Grosso; ambientes de negócios e infraestrutura, logística, modernização do Estado brasileiro e sua integração por meio dos diversos modelos de transporte.

 

Só Notícias (foto: Mayke Toscano)